Relato 3 - marcas no rosto
Quando eu tinha 17 anos, comecei a ter marcas estranhas no rosto. É como se um gato tivesse me arranhado todo. Foi tudo muito estranho. Foi a partir daí que comecei a me interessar e estudar a fundo a ufologia. Muitas vezes quando eu acordava, tinha marcas profundas no rosto - cortes (só que sem sangue algum).
Sempre fiz a barba com barbeador elétrico, portanto, não poderia ser este o motivo dos cortes. Todos eles eram muito bem feitos. Comecei a perguntar aos amigos o que poderia ser e alguns me disseram para procurar ajuda espiritual. Outros falaram que poderia ser enquanto eu dormia, minhas unhas poderiam cortar o meu rosto. Tudo muito esquisito. Já acordei com o travesseiro cheio de sangue devido a sangramento nasal. Tenho certeza de não estar sofrendo de qualquer gripe ou algo parecido que pudesse afetar minhas narinas.
Comecei a ler sobre esta área de ufologia através de livro na biblioteca da cidade. Lá descobri que estes cortes poderiam ter sido provocados pelos extra terrestres. Eles te monitoram e fazem estudos e o principal "rastro" que eles deixam são estes cortes. Te levam inconscientemente (durante o sono) para as naves e lá fazem estudos. Li e me senti orgulhoso e ao mesmo tempo preocupado que estes seres escolhem algumas pessoas a dedo aqui na Terra para servir de canal de comunicação para eles.
Me senti orgulhoso e confuso ao ser escolhido para uma missão tão pesada como a que carrego hoje. Há muito tempo não tenho marcas no rosto e muito menos sangramento nasal. O meu inconsciente me diz que eles estão me preparando para algo mais grandioso. Esta fase inicial de estudo se encerrou. Hoje continuo vendo estas naves e principalmente nos maus momentos da minha vida, elas aparecem e às vezes me enviam uma luz.
Agradeço por eles existirem e estarem do meu lado. Me sinto protegido por eles. Para vocês terem uma idéia, moro em Belo Horizonte há 25 anos e nunca fui assaltado. Já presenciei inúmeros assaltos e os pivetes ou ladrões não se aproximam de mim. Coincidência? Numa cidade como Belo Horizonte que já foi calma e hoje estamos em estado de alerta com tanta violência, é raro encontrarmos alguém que nunca fora assaltado. Agradeço a Deus todos os dias o fato de nunca ter sido assaltado.
por Ricardo Esteves