As pesquisas sobre microchips implantados em
seres humanos
O norte-americano Derrel Sims, chefe de investigação Da "Found for Interactive Research and Space Technology" (FIRST), o mais conhecido pesquisador de implantes hoje em dia. Ex-funcionário da CIA e de outras agências de informação dos EUA, possui formação na área médica com especialização em hipnoterapia e hipnoanestesia.
Atualmente, Derrel coleciona um conjunto de artefatos alienígenas retirados de humanos e acredita que uma explicação completa para o fenômeno Ufo tem que necessariamente passar pela pesquisa da abdução e dos implantes. Ele vem trabalhando em parceria com a equipe cirúrgica do Dr.Roger Leir, trabalho esse que recebeu recentemente enorme atenção da mídia após a remoção de vários objetos estranhos ao corpo humano em pessoas abduzidas. As peças de metal no organismo desses pacientes estavam envolvidas num denso labirinto membranoso e numa trama de proteínas e coágulos.
Os cirurgiões nunca haviam visto nada parecido em muitos anos combinados de trabalho. O Dr. Leir foi avisado, antes das cirurgias, que se os objetos fossem de natureza alienígena, não haveria células inflamatórias e deveria haver células nervosas (do tipo errado) presentes. Depois de prontos os relatórios, o Dr. Leir fez descobertas incomuns: não havia reações inflamatórias, e os preceptores nervosos estavam presentes; havia células erradas para aquela parte do corpo. Então, o "National Institute of Discovery Science (NID)" concordou em custear a pesquisa, após uma rigorosa avaliação de 16 profissionais de altíssimo nível.
Os objetos foram então transferidos para "Los Alamos" e, posteriormente, para o "Novo México Tech" para a realização de testes qualitativos e quantitativos, respectivamente. Conclusão final, após meses de testes e grandes gastos, foi a de que as amostras eram de origem meteórica. Os metalurgistas não sabiam que objetos tinham sido extraídos do corpo humano. Quando o Dr. Leir os informou disso, a reação veio com um sonoro impossível!". Ao que tudo indica, os objetos não são rejeitados pelo corpo humano, pois estão embrulhados" numa densa membrana fibrosa de material queratinoso própria da superfície cutânea. Um Laureado "Nobel" afirmou a um dos cirurgiões que se essa amostra pudesse ser substanciada e isolada a rejeição por órgãos transplantados seria coisa do passado", e que isso seria uma descoberta digna de um prêmio Nobel".
O Dr. Derrel Sims diz: "Temos alguns objetos muito pequenos que seriam implantes nasais extraídos de crianças abduzidas, além de um implante ocular do tamanho de um grão de mostarda, implantes de joelho e um objeto em forma de meia lua, que foi removido do braço de um abduzido e uma variedade desses objetos. Estamos freqüentemente em busca de pessoas com supostos implantes que desejem ter esses objetos estudados in situ, e posteriormente extraídos, conclui.