J. J. Benitez apresenta um documentário importantíssimo sobre o Santo Sudário de Turim - O tecido que envolveu o corpo de Jesus Cristo logo após a sua crucificação.
As pesquisas são desenvolvidas por cientistas da Nasa, fazendo verificações sobre a idade do pano, os materiais, sobre o clima e ambientes a que foi exposto. As conclusões chegadas foram surpreendentes.
Os primeiros capítulos contam como foi descoberto o "negativo" do sudário. Esse "negativo" é a marca exata das costas e da parte frontal do corpo de Jesus. E a surpresa do fotógrafo que viu pela primeira vez o rosto de Cristo no pano.
O primeiro teste realizado com o sudário mostra que o pano tem aproximadamente 2000 anos de idade. Não só pelo envelhecimento do pano essa conclusão foi tomada. Foi encontrado junto ao pano um material semelhante ao polem das plantas. Porém alguns são polens desconhecidos atualmente, de uma planta que já estaria extinta.
Os testes ainda apontam os ferimentos que Jesus sofreu antes de ser crucificado. Dezenas de chibatadas nas costas e marcas de espinhos na cabeça.
A parte mais intrigante aparece quando o autor comenta das marcas encontradas no sudário em volta do corpo. Foram registrados três elementos que envolveram o corpo: sangue, suor e um brilho que chamuscou o pano.
Esse brilho que saiu do corpo estava presente em toda a área do pano onde a "pessoa" estava. Os técnicos acreditam que para conseguir aquele chamuscado homogêneo em todo corpo a pessoa deveria estar levitando no momento do brilho.
O autor comenta da experiência do livro Operação Cavalo de Tróia quando o protagonista consegue voltar no tempo e presencia a vida, morte e ressurreição de Cristo. Em uma passagem do livro ele diz que Jesus poderia ter sido transportado para outra época, da mesma forma que ele mesmo teria conseguido. Esse seria o motivo do tal "brilho".
Concluídas as pesquisas, o autor coloca outra questão: O que era a estrela de Belém?
A estrela que teria guiado os Reis Magos até a manjedoura onde Jesus nasceu é uma incógnita para os pesquisadores, e Benitez relata (deixando bem claro que aquela era a verdade dele, que ele acreditava) suas pesquisas sobre história da Bíblia.
Muitas foram as especulações: conjunções planetárias, cometas e até mesmo um OVNI. Teria sido a Estrela de Belém uma nave espacial? A conclusão deixo para os leitores, pois não quero estragar as surpresas.
E na parte final do livro, Benitez conta como seria uma entrevista dele com Jesus Cristo. Um belo diálogo para a conclusão de tão profundo livro.
Todos os livros de Benitez que li são espetaculares. Não só pela narrativa, mas pelas histórias contadas e por colocar de forma tão incrível a vida e obra de Jesus Cristo.
Del.icio.us
Facebook
Technorati
My Yahoo
Menéame
Fresqui
Twitter
Bloglines
